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Importância do design thinking, entenda e saiba como usar

Para entender a importância do design thinking, primeiro deve-se entender o que é design. Geralmente, quando se fala em design, a maioria das pessoas tem a tendência de associar simplesmente a parte estética de um produto ou projeto (como cor, formato, etc). Contudo, isso não está 100% correto. Por essência, designers tem como principal objetivo o bem-estar das pessoas. Ou seja, o designer está sempre em busca de criar coisas pensando em solucionar de forma inteligente e criativa algum problema da sociedade.

Observando essa filosofia, gestores de grandes empresas perceberam que essa metodologia consegue abrir novos caminhos para a inovação. Principalmente para inovação empresarial. Focando nisso, começaram a colocar em prática nas suas empresas esse modo de pensar do designers surgindo, assim, o design thinking.

Importância do designer para o design thinking

O designer precisa enxergar o problema como um todo. Ele precisa analisar as principais causas e possíveis soluções. Após isso, questionar se realmente está indo no caminho certo. Só, então, chegar em qualquer conclusão. Ou seja, ter uma visão holística.

Isso faz com que ele tenha como principal tarefa não apenas gerar soluções, mas também muitas vezes achar problemas. E, então, gerar uma solução. O profissional entende que os principais problemas das pessoa são de natureza diversa. E que, antes de tudo, é necessário entender o contexto, a cultura e as experiências do indivíduo. E, por fim, conseguir achar a melhor solução.

Além disso, outro aspecto da característica dos designers que atraiu os empresários foi a facilidade que eles têm em trabalhar em equipes multidisciplinares. Dificilmente um designer vai trabalhar em uma equipe onde só tenha designers. Isso possibilita diversos pontos de vistas e interpretações variadas de um mesmo problema. O que gera soluções inovadoras, que pessoas com o pensamentos parecidos jamais chegariam. Fora que, com essa diversidade tão grande, o profissional acaba experimentado e aprendendo coisas novas, que podem ser aplicadas em outros projetos.

A importância do design thinking para a sua empresa.

Agora que entendemos um pouco do que é o design thinking, precisamos colocar em pratica na sua empresa. Para isso, você deve seguir algumas etapas.

·         Analisar e encontrar oportunidades para inovar

Analisar a situação do mercado e a situação da sua empresa é uma ótima maneira de encontrar oportunidades. Entender quais são seus pontos fortes e as fraquezas da concorrência é uma forma de achar qual o melhor momento e onde se deve investir. Para chegar a essas respostas, podemos usar análise SWOT, benchmark, pesquisas de mercado e reuniões multidisciplinares.

·          Desenvolver a Oportunidade de Inovação.

É nessa etapa que podemos dizer que o design thinking começa a ganhar forma. Nesse momento, é desenvolvido um produto ou serviço a partir das análises anteriores do mercado, com o objetivo de sanar uma necessidade do cliente de uma forma efetiva e criativa.

·         Colocando em prática as ideias

Nesse momento, já se tem uma noção de qual produto ou serviço se deve investir. Então, antes de lançar no mercado, o ideal é a produção de um protótipo. Ou seja, uma peça com um custo menor para testar se o produto realmente atende as necessidades do consumidor sem ter um gasto muito elevado.

·         Lançamento produto final

Após o teste com o protótipo ter um resultado positivo, já se pode lançar o produto final. Se todas as etapas forem seguidas corretamente, o risco de rejeição será reduzido e a aceitação não só do produto como também da própria marca será bem maior.

 Concluindo, a importância do design thinking está no fato de ela ser uma ferramenta de inovação na solução de problemas. É a maneira de um designer pensar, aplicado no meio empresarial. É imaginar e visualizar uma solução para um problema (pensamento dedutivo) usando a experiência e conhecimento do profissional para chegar a essa solução (Pensamento abdutivo). Resumindo, é o famoso “pensar fora da caixa”, é essa habilidade, de encarar o problema e de achar uma solução nunca antes pensada que, porém, depois de executada parecia tão simples e óbvia, que até se questionam por que ninguém pensou nisso antes.

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Estratégias de Marketing para o Terceiro Setor em 2020

As organizações sem fins lucrativos têm dificuldades diárias de manter as operações ativas e, a falta de recursos – ainda mais em meio ao cenário econômico atual – são a principal causa. Muitas vezes, as ONGs têm amplas audiências para atender, como animais abandonados ou crianças carentes, e recursos extremamente limitados para atingir seus objetivos.

Uma campanha de marketing e comunicação segmentada é essencial para a vida e o sucesso contínuo da sua organização sem fins lucrativos. As estratégias certas podem ajudá-lo a atingir seu público-alvo, bem como conectá-lo a potenciais doadores.

Felizmente, ONGs em geral têm uma vantagem que é a credibilidade – afinal, por que estariam lutando tanto por algo se não acreditassem veemente na causa? Mesmo assim, se sua campanha de marketing não for realizada de forma eficaz, a falta de recursos pode te impedir de continuar exercendo seu trabalho.

Como elaborar um plano de marketing eficaz para a ONG:

Conte uma história

Quando se trata de marketing, uma técnica de storytelling fornece mais engajamento que os métodos mais tradicionais de publicidade, ou seja, as pessoas estão interessadas na sua trajetória e na história da sua organização.

O storytelling funciona melhor quando mescla os formatos: usando técnicas como mala direta, mídias sociais e encontros cara-a-cara, você maximiza sua exposição. A mala direta é eficaz pois atinge diretamente um público mais velho, que são os mais propensos a doar. No entanto, o uso de mídias sociais de forma consistente e corretamente pode deixar um impacto positivo sobre a adesão e captação de recursos, pois facilitam o engajamento do público mais jovem nas causas.

Reforce suas redes sociais

Parte de uma boa estratégia de marketing inclui construir uma forte presença online através da conexão direta com seguidores, pedindo sugestões, feedback, tirando dúvidas e agradecendo e respondendo cada comentário.

Diferente de uma marca ou empresa, as ONGs são dedicadas a uma causa, e como tal, a sua presença nas redes sociais deve, além de promover engajamento, ser clara, informativa e demonstrar convicção. Você não deve pensar em construir uma marca online, mas sim obter apoio através de doações e voluntariado. A melhor maneira de fazer isso é envolver o seu público através de histórias e certificando-se de que as pessoas estão interessadas.

Abuse da comunicação em formatos diferentes: vídeo, áudio, imagens e infográficos, são ótimos para chamar a atenção do seu público e ao mesmo tempo diversificar o seu conteúdo.

Espalhe conteúdo inovador

Se o seu foco é envolver o seu público e expandir o seu alcance, os dê uma razão para vir até você. Parte desse foco é ser consistente: a manutenção de uma presença online e offline garante que seus seguidores vão voltar para mais.

Compartilhe histórias sobre seus voluntários, doadores, funcionários e beneficiários: se o seu público sabe que pode esperar por algo novo todo dia ou semana, eles vão aparecer eventualmente para verificar.

Crie e-mails atrativos

Para uma ONG, um botão clicável no e-mail pode ser a chave do seu sucesso! O leitor tem mais chances de te ajudar, se você fizer sua parte facilitando o processo e mostrando que ele pode contribuir com apenas um clique.

Além disso, se você quer que ele leia o corpo do e-mail, é essencial criar uma linha de assunto que seduza o leitor a abri-lo. Não importa o quão especial é o conteúdo do seu e-mail se o assunto não for bom o suficiente para que o leitor de fato o abra.

Saiba mais conteúdos de Marketing na Agência;

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Criatividade: 7 dicas para se inspirar e criar novas peças

Criatividade e inovação é sempre um desafio para os Designers.  Mas, fazendo uso de certas técnicas e domínio do assunto é possível dar asas à imaginação. Confira as dicas!

Por mais criativo que um designer seja, é normal que ocorram os famosos bloqueios de criatividade na hora de pensar novas artes, campanhas. Isso é normal e acontece com todo mundo, mas há várias maneiras através das quais você pode se inspirar e fazer brotar toda a sua criatividade.

Leia o post e confira 7 dicas que vão estimular o seu lado criativo!

1 – Anotar as ideias que surgem no dia a dia

Muitas vezes, enquanto a gente está tomando um banho, assistindo televisão, lendo um livro ou fazendo qualquer outra tarefa rotineira, surgem ótimas ideias para praticar a ideia naquele trabalho que vem elaborando para seu layout novo e fazer bombar sua campanha publicitária. Habitue-se a anotar as ideias cada vez que elas surgirem para que não caiam no esquecimento. Depois, na hora de desenvolver novos produtos, elas poderão ser muito úteis.

2 – Fazer brainstorm de palavras

Um bom método para ajudar as ideias a fluírem é reunir a equipe de criação para um “brainstorm de palavras” descontraído sobre o tema que será trabalhado, anotando em um papel todos os termos que forem surgindo durante a troca de ideias. Quanto mais agradável for esta reunião, mais a criatividade irá aflorar!

3 – Informar-se sobre assuntos variados

É muito natural que você busque informações relacionadas à sua área de atuação, mas, para não restringir o seu repertório, procure saber sobre outros assuntos, sem que eles estejam, necessariamente, ligados ao seu trabalho. Pode ser sobre história, jardinagem, gastronomia, música ou qualquer outra área do conhecimento pelo qual você tenha interesse.

4 – Conhecer artes e diferentes culturas

As inúmeras culturas e os variados tipos de arte – pintura, escultura, música, cinema e outros – são ótimas fontes de inspiração e, com toda certeza, vão estimular a sua criatividade. Você pode escolher um ou mais tipos de arte pelo quais tem interesse e se aprofundar no conhecimento sobre eles. Outra ideia legal é montar um quadro com imagens de diferentes culturas ao redor do mundo.

5 – Dar ouvidos às sugestões da equipe

Criar não precisa ser uma tarefa solitária, por isso, jamais ignore as sugestões e ideias da equipe de criação. Realizar reuniões com a equipe, desde que bem coordenadas, pode gerar muitos frutos. Mas, é importante ouvir a todos, aproveitando ao máximo as ideias e sugestões que forem dadas. Nestas ocasiões, podem surgir vários insights que podem contribuir de forma muito positiva para a criação de novas peças. 

6 – Ser flexível

Você ou a pessoa que lidera o processo criativo é a responsável pela tomada de decisões quanto às ideias que foram apresentadas pela equipe de criação. Assim, é fundamental que este líder seja flexível caso seja necessário realizar alguma mudança ou ajuste para que as peças fiquem mais atrativas. Não deve haver apego excessivo às ideias pessoais de cada um dos integrante da equipe, pois elas não podem se sobrepor à viabilidade de um projeto.

7 – Analisar diferentes cenários

Observar diferentes cenários e alternativas, imaginando o que pode acontecer de forma bastante detalhista, é um modo comprovadamente eficaz de estimular a criatividade.

Para tanto, reúna sua equipe de criação e vislumbre com todos as várias situações hipotéticas. Isso possibilita prever futuros problemas, de modo que os ajustes necessários possam ser feitos ainda na fase de criação das peças, diminuindo consideravelmente as chances da nova coleção ser criticada ou rejeitada pelos seus consumidores.

Mas, para que tudo que foi proposto aqui alcance resultados positivos de fato, será necessário que os integrantes da equipe de criação envolvida no trabalho deixem suas opiniões pessoais de lado e participem das discussões de forma ativa e flexível, sem radicalismos, para que o processo criativo possa realmente fluir.

Gostou da nossas dicas?

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SEO e guia completo para implementar em seus negócios.

SEO significa Search Engine Optimization (Otimização para mecanismos de busca). É um conjunto de técnicas de otimização para sites, blogs e páginas na web. Essas otimizações visam alcançar bons rankings orgânicos gerando tráfego e autoridade para um site ou blog.

Uma das maiores ambições das empresas que investem em Marketing Digital é alcançar as primeiras posições nos mecanismos de busca — afinal, quem não quer cliques gratuitos e mais visitantes em seu site?

No entanto, estar na internet não é o suficiente para garantir que seu site, e-commerce ou blog consigam um lugar na primeira página do Google: é preciso investir em uma estratégia específica para otimizar os resultados e garantir que sua empresa alcance um bom posicionamento.

Afinal a concorrência pelas posições nos buscadores está cada vez maior com as empresas vivenciando esse período de transformação digital.

Alcançar bons rankings nas páginas de resultados, porém, pode estar mais ao seu alcance do que você imagina. Existe uma série de otimizações que você pode fazer no seu site e nos seus conteúdos visando melhorar a experiência do seu leitor e se tornar um resultado excelente aos olhos dos motores de busca.

São essas otimização que chamamos de SEO!

 

O que é SEO (Search Engine Optimization)?

SEO significa Search Engine Optimization (Otimização para mecanismos de busca). É um conjunto de técnicas de otimização para sites, blogs e páginas na web. Essas otimizações visam alcançar bons rankings orgânicos gerando tráfego e autoridade para um site ou blog.

Essa estratégia é fundamental para sua empresa ganhar destaque, visibilidade no mundo digital e, por consequência, mais leads, clientes e faturamento para o seu negócio.

Como?

Com a otimização de site e blogs com o uso de técnicas para melhorar o rankeamento destas páginas e posicionando a sua empresa nos primeiros resultados do Google, por exemplo, aumentam (e muito) suas oportunidades de negócio, já que 90% das pessoas que fazem pesquisas no Google clicam apenas em resultados que aparecem na primeira página do mecanismo.

O principal objetivo do SEO, então, é aumentar o volume do tráfego orgânico e garantir mais visibilidade para as páginas na web.

Bacana né?

Vamos explicar a você agora, passo a passo, os conceitos mais importantes de SEO e vamos ensinar as estratégias que usamos para atingir os primeiros lugares do Google..

E tudo começa quando o usuário faz uma busca.

 

A psicologia da busca e os três tipos de busca

A psicologia da busca gira em torno do usuário: suas necessidades, sua forma de buscar por respostas, os resultados que ele espera ao buscar algo e etc.

De forma resumida, a psique humana frente aos mecanismos de busca passa pela necessidade de suprir um desejo específico, que pode se manifestar de formas diversas, e é papel das empresas que investem em Marketing Digital responder de forma objetiva a todas essas dúvidas e necessidades.

Por isso, quando pensamos no entendimento dos processos de pesquisa, é preciso sempre se colocar no lugar desse usuário que está buscando por alguma informação em um mecanismo de pesquisa como o Google.

E um dos primeiros passos para entender a busca do usuário é conhecer a intenção de pesquisa. Conhecer essa intenção é fundamental para conseguir atrair o público correto para o seu site.

Portanto vamos explicar para você o que leva o usuário ao Google. Existem três tipos de busca:

  1. Pesquisa ou busca navegacional

Este tipo de pesquisa — também conhecida como pesquisa de atalho — é realizada quando o usuário já sabe para qual site gostaria de ir, mas talvez não se lembre da URL completa ou esteja com preguiça de digitar.

Por exemplo, se o usuário busca por “campeonato” ou “campeonato brasileiro”,  sua intenção de pesquisa é clara e, por isso, são poucas as chances deste usuário mudar seu destino final na web — essa pessoa já sabe o que procura.

  1. Pesquisa  ou busca informacional

Como o próprio nome diz, na busca informacional o usuário busca por informações, seja por meio de notícias, releases de algum produto ou artigos explicativos.

Ao contrário da pesquisa navegacional, nesse caso o usuário não sabe exatamente em qual site chegará para encontrar o conteúdo que procura, pois não é possível identificar claramente sua intenção de busca.

Por isso é tão importante que as empresas tenham um bom rankeamento no Google.

Por não saber exatamente qual site quer visitar, o usuário tende a utilizar os resultados orgânicos para procurar a solução da sua dúvida ou necessidade, e é nesse momento que o bom posicionamento do seu blog ou site é algo vantajoso para os negócios. Veja um exemplo de pesquisa informacional:

  1. Pesquisa ou busca transacional

Nesse tipo de pesquisa o usuário está buscando executar uma transação. Seja comprar diretamente um produto, encontrar uma loja, ou fazer qualquer outro tipo de transação online.

Esse tipo de pesquisa é extremamente valiosa, especialmente para e-commerces.

Agora que você já entendeu os 3 tipos de busca, no próximo tópico vamos explicar como funciona o maior mecanismo de buscas do mundo, o Google.

 

Como funciona o Google?

É fundamental entender como o Google funciona para elaborar uma estratégia assertiva de SEO.

As buscas nesse mecanismo são divididas em dois grupos: resultados orgânicos (gratuitos) e resultados pagos.

Os resultados pagos (dentro da caixa vermelha) aparecem no topo da página, sinalizados por uma marcação verde com o texto “Ad” ou “anúncio”. Para ocupar esses espaços, as empresas pagam por clique através de uma ferramenta do próprio Google chamada Google Adwords.

Abaixo desses resultados pagos encontram-se os orgânicos (marcados com um quadrado azul).

Esses sites das primeiras posições de busca são definidos pelos robôs do Google de acordo com o nível de relevância e autoridade que apresentam — sempre focando na qualidade de experiência do usuário.

 

O que é e como funciona o Google Bot

Os robôs do Google funcionam como rastreadores. Eles buscam todas as páginas na internet, entram em cada um dos links e leem tudo o que aquelas páginas têm para oferecer, salvando tudo o que encontrarem nos servidores do Google.

Dessa forma, todo o conteúdo fica organizado e bem segmentado para oferecer os melhores resultados para as pesquisas realizadas pelos usuários a respeito de um termo específico.

Para entender melhor, imagine uma biblioteca. Quando estamos buscando, por exemplo, por um livro sobre SEO, nós não precisamos ir de prateleira a prateleira para buscar por esse conteúdo — nós recebemos orientações sobre o local específico onde as informações sobre SEO se encontram, o que torna mais prático e fácil o acesso aos livros e às informações contidas nele.

Os servidores do Google funcionam da mesma forma: organizando os conteúdos para auxiliar o usuário, sempre apresentando os sites mais relevantes e com conteúdo mais completo para responder a dúvida ou necessidade que originou a busca.

 

Como o Google enxerga um site — e o que ele não consegue ler

Apesar do que muitas pessoas acreditam, o Google não enxerga sites da mesma forma que o usuário.

Quando pensamos na visibilidade para os mecanismos de busca, precisamos nos lembrar de que, ao contrário dos usuários, os robôs que leem o site não conseguem visualizar javascript e imagens, apenas texto e código.

Sendo assim, quando fizermos a estrutura de um site ou blog post com imagens, é fundamental trabalhar bem em cima do texto alternativo (alt text) de cada uma delas, colocando uma descrição completa que auxiliará os robôs a entenderem do que se trata aquela figura.

Quando não trabalhamos o texto alternativo das imagens, o Google acaba vendo estes espaços como furos no site. É como se toda esta área das imagens fosse um fundo branco, sem conteúdo relevante para os leitores.

Vale lembrar que um bom texto alternativo em imagens ajuda em questões de SEO e rankeamento!

 

Como chegar ao topo – Os principais fatores de rankeamento do Google

Atualmente, quando falamos em fatores de rankeamento, sabemos que existem mais de 200 fatores que realmente impactam nos resultados de uma SERP.

Aqui entraremos em alguns detalhes mais básicos.

 

On Page

Os fatores on page são aqueles que devem ser trabalhados dentro do próprio site ou página, e são fundamentais para que os mecanismos de busca percebam que seu conteúdo está relacionado aos termos buscados pelos usuários.

Os principais fatores On Page são:

Qualidade do conteúdo

Existem dois fatores principais para o rankeamento no Google: Link Building (que veremos mais à frente) e a qualidade do conteúdo.

Desde o lançamento do Google Panda, o algoritmo procura identificar conteúdos de baixa qualidade para otimizar os resultados para o público.

Ou seja, quanto melhor for o seu conteúdo, melhores as chances de você figurar nas primeiras posições nas SERPs.

Tamanho do conteúdo

O tamanho influencia diretamente nos rankings do Google. Em uma pesquisa feita sobre a média de tamanho dos conteúdos que figuram nas primeiras posições era de aproximadamente 2.500 palavras.

Isto porque o Google procura os conteúdos mais completos, que esclareçam as dúvidas dos leitores.

Mas isso não é uma regra! Tudo depende de como a sua persona reage ao tamanho dos seus conteúdos e, principalmente, o seu conteúdo responde de maneira completa a dúvida que levou à sua persona até ele?

Independente do tamanho do texto, a persona precisa ler o seu conteúdo e ter todas as suas dúvidas resolvidas. Caso contrário, procurará outro texto que esclareça melhor os seus questionamentos.

Título interno

O title tag é o título interno do seu blog, aquele que o leitor verá quando já tiver acessado o seu conteúdo. É muito importante destacar que ele deve ser diferente do seu SEO title, que será um fator externo e deverá levar o leitor ao seu texto.

Os dois títulos possuem funções diferentes. A função do título interno é fazer com que o leitor que já acessou o seu post tenha ainda mais interesse em ler o conteúdo.

A liberdade quanto ao uso de caracteres e à posição das palavras-chave permitirá títulos mais criativos e que aumentem o desejo  o no leitor de consumir o conteúdo.

Você deve gastar o maior tempo possível para elaborar um bom título, afinal ele é a primeira impressão que o leitor tem do seu texto.

Os principais fatores de atenção em um título On Page:

  • Deve despertar a curiosidade do leitor;
  • Apresentar benefícios da leitura;
  • Fazer uma promessa (que será cumprida);
  • Precisa ter a palavra-chave (não obrigatório estar totalmente à esquerda como no SEO Title);
  • Não possui limite de caracteres.

Off Page

Os fatores off page são aqueles externos ao seu site.

O Google valoriza bastante esses quesitos, pois eles representam a autoridade do seu conteúdo/site e como as pessoas têm sido beneficiadas com ele: quanto melhor o conteúdo disponível, mais as pessoas falam sobre ele e mais backlinks você recebe.

Os backlinks são links de outros sites voltados para o seu. Para o Google, quanto maior a quantidade de sites externos de relevância apontando para o seu site, mais autoridade você tem em relação aquele assunto e melhor seu rankeamento nos mecanismos de busca.

Os sinais sociais são o número de menções e compartilhamentos da sua marca nas redes sociais. Eles também têm uma influência grande nos resultados da sua marca na busca orgânica.

Não deixe de utilizar botões de compartilhamento em redes sociais no seu site, como já falamos. Outro fator importante é o volume de menções à sua marca na web e fora dela. Quanto mais as pessoas falam de você — online ou offline — mais credibilidade você inspira. E este e é um fator que pode aumentar a taxa de cliques do seus resultados orgânicos.

Principais fatores de rankeamento Off Page:

Link Building

O Link Building é a parte mais importante do SEO off page. É a parte que garantirá a autoridade da sua página e do seu domínio e se destacará como uma grande referência para o Google.

Ele funciona como indicações. Todo site que linka para você está te indicando como um bom conteúdo. Quanto mais indicações você receber, maior será a sua relevância.

Quanto maior a relevância do link que te apontou tem, mais respeito você receberá por parte do buscador. Ainda assim, receber links de domínios com relevância inferior à sua é muito positivo.

É importante também receber links de sites que tenham autoridade no tema que você está falando. Caso você receba links de um site que fale de temas que não têm nada a ver com os seus, a relevância deste link não será tão grande.

Autoridade

O principal fator para conquistar autoridade é o Link Building, mas não é só disso que vive a autoridade de um domínio.

Domínios mais antigos possuem uma autoridade maior que domínios muito recentes.

A quantidade de conteúdos que um domínio posta também influenciará diretamente na sua autoridade.

Localidade

A localidade é um fator que influencia diretamente no SEO. O Google procura apresentar resultados de acordo com a sua localidade.

Por exemplo: se você está em São Paulo e fizer uma busca para comprar alguma coisa, o Google apresentará nos resultados lojas em São Paulo.

Ele identifica o seu posicionamento e sempre procurará trazer os resultados mais acessíveis para você.

Social

O engajamento e menções nas redes sociais também influenciarão os rankings do seu site. O Google está de olho em como as pessoas têm engajado com o seu conteúdo.

Desta forma, você ganha autoridade e o Google verá que o seu post agrada aos usuários. Como ele sempre quer dar a melhor experiência para eles, o seu conteúdo poderá ser melhor posicionado.

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Hospedagem de site

Se você está começando seu negócio, iniciando sua comunicação online ou iniciando suas vendas pela internet, pode estar com dúvidas sobre o que é hospedagem de sites, certo? De uma forma simples e resumida, a hospedagem de site nada mais é do que o local onde os arquivos que compõem o seu site serão armazenados.

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Desenvolver um diferencial para a sua marca de Camisetas.

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Design Thinking e estratégias de Marketing Digital

Você sabe o que é Design Thinking? É possível que não saiba, já que esse é um conceito relativamente novo no Brasil. O termo geralmente vem associado à inovação, sendo visto como um caminho para gerar soluções criativas.

Essa abordagem é cada dia mais aplicada pelas mais diversas áreas e, justamente por esse motivo, vamos lhe explicar o que é Design Thinking e como aplica-lo para aprimorar suas estratégias de Marketing Digital.

Está preparado para aprender esse conteúdo e ampliar seus conhecimentos? Acompanhe!

O que é Design Thinking?

Quando se utiliza a palavra “design”, ela normalmente é associada ao desenvolvimento de conceitos visuais, marcas, embalagens, produtos e ambientes. Ainda que a tradução literal do termo signifique “pensamento de design”, a abordagem vai além disso.

O termo ultrapassa um conceito estético e passa a ser considerado uma forma de resolver desafios de maneira colaborativa. O objetivo é que todos sejam beneficiados pela maneira como designers pensam, criando e desenvolvendo soluções inovadoras e criativas em projetos de qualquer área.

O Design Thinking como um processo de pensamento crítico e criativo que permite que as informações e ideias sejam organizadas, de forma a facilitar a tomada de decisões, para que se aprimorem soluções e se adquira conhecimento.

Como é realizado o Design Thinking?

O Design Thinking é resultado de três pilares principais: viabilidade, possibilidades e desejo.

  • Viabilidade: avalia-se se a solução é financeiramente viável, ou seja, se ela é capaz de gerar um modelo sustentável de negócio.
  • Possibilidades: refere-se à viabilidade técnica do projeto considerando o prazo, avaliando a possibilidade tecnológica de se executar o que está sendo pensado.
  • Desejo: esse é o grande diferencial do Design Thinking. Ao utilizar design em um projeto, todo o trabalho passa a ser orientado por grupos que incluem clientes, stakeholders, usuários, colaboradores e outros.

Isso quer dizer que, ao pensar como um designer, você se coloca no lugar do cliente ou do consumidor final. Para isso é preciso compreender as verdadeiras necessidades e expectativas, fazendo com que o negócio seja mais humano.

Isso mostra o porquê o Design Thinking é uma tendência: com o cliente em foco, as soluções geradas agregam muito mais valor a ele. Além disso, ao incluir o beneficiário ao longo de todo o processo poupa tempo, energia e retrabalho, resultando em soluções eficientes e eficazes.

O Design Thinking é uma metodologia colaborativa, que faz com que seja necessário se trabalhar em grupo. É esse olhar de várias pessoas que permite que se veja o problema por diversos pontos de vista e, por consequência, se gerem mais ideias que podem resolver o problema proposto.

O ideal é que sejam formados grupos de 5 a 7 pessoas. Entretanto, mais importante do que a quantidade de pessoas, é a qualidade dos membros do grupo. Escolha pessoas-chave que poderão contribuir com informações e experiências para que se tenha um projeto de sucesso.

Como aproveitar o Design Thinking nas estratégias de Marketing Digital?

Agora que você já entendeu o que é Design Thinking e compreendeu sua essência, vamos mostrar como utilizar essa abordagem no Marketing Digital.

Inbound Marketing

Os princípios do Design Thinking podem ser aplicados e favorecer os mais diferentes tipos de empresas e áreas do negócio. Nesse meio, está o Inbound Marketing. Se você não sabe o que é Inbound Marketing, não deixe de baixar o nosso e-book exclusivo sobre o tema (é gratuito!)!

Confira alguns exemplos de como usar as ferramentas de Design Thinking na sua estratégia de Inbound Marketing:

  • Empatia: É importante se colocar no lugar do seu público. Para isso, quando criar um conteúdo para o seu blog, faça uma pesquisa de palavras-chave para saber o que os usuários procuram e querem saber. Isso será bom para o público, que encontrará as respostas que busca, e para o seu site, que receberá mais tráfego orgânico.
  • Interatividade: Que tal possibilitar mais formas de interação do público com sua empresa? Crie uma “caixa de sugestões” online para sua audiência. Um simples ícone no canto inferior do seu site é um convite ao aprimoramento constante e estimula o método visual que envolve os clientes.
  • Pensamento integrativo: Tenha equipes multidisciplinares que venham dos mais diferentes backgrounds para dar um novo ar à sua empresa. Que tal ter um espaço no qual todos os colaboradores podem sugerir temas para trabalhar o Marketing de Conteúdo? Inclua mais pessoas no processo criativo!
  • Faça testes: uma das grandes premissas do Design Thinking é utilizar protótipos para testar e refinar as ideias, poupando-se tempo e recursos para descobrir aquilo que não funciona. Isso também pode (e deve!) ser aplicado aos conteúdos que você desenvolve. Escreva textos curtos, médios e longos no seu blog, com diferentes abordagens, e analise quais agregam mais valor e são mais interessantes para a sua persona.

Definição da Persona

O processo também pode ser usado na definição da persona do seu negócio.

Para isso, escolha pessoas da sua equipe que possam agregar conhecimento e que tenham funções que lidam diretamente com os clientes, já que eles podem agregar sugestões interessantes a partir de suas experiências. Essa escolha pode envolver pessoas de social media, designers, atendentes, SAC, recepcionista, analista de marketing, pessoa da alta gerência… Lembre-se que equipes multidisciplinares são importantes!

Não deixe de utilizar a técnica conhecida como o “mapa da empatia”, que estimula que os integrantes do grupo definam o que a persona:

  • Pensa e sente?
  • Ouve?
  • Vê?
  • Fala e faz?

Por fim, é importante que aqueles que estejam participando do Design Thinking definam quais são as dores e necessidades da persona.

Faça uma imersão desse grupo, permita que estes analisem e estudem o problema e proponham as soluções para que se defina a persona do negócio, que acompanhará todas as demais estratégias de Marketing Digital.

Conseguiu compreender o que é Design Thinking? Ele é muito mais do que um método ou ferramenta de gestão como as demais: é uma nova forma de encarar projetos e possibilidades.

 

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